(fotografia trabalhada no computador)
Terra-mãe!
Teu
chão sagrado
Onde
a luz alimenta e cresta
E
o suor e as lágrimas
Te
tornam fértil e abençoado.
Espigueiro
cheio de sol em grão
És
porto de abrigo
Consolo
e pão.
Toalha
florida na mesa imensa
Da
natureza.
E
venham todos para o banquete.
E
venham todos sem excepção.
Tanta
beleza nos enche a alma.
Bendita
sejas.
Oh!
Terra-mãe!
Os
meus poemas- 2014
Natureza Morta (grafite e pastel seco s/ papel 20x28)