Desenho realizado no Paint - Abril 2014
O
meu cravo de Abril é bicolor!
Tem
pétalas de sangue:
O
encarnado da alegria de outrora…
É
hoje angústia e dor.
O
meu cravo de Abril
Tem
pétalas enegrecidas,
Pois
que gente sem alma, sem lei e
sem palavra
sem palavra
O
sufocou sem piedade!
Medram
os eleitos e os amigos,
Num descaro e um despudor…
Tenho
sede de justiça,
Sinto
fome de verdade.
Abril…Abril…
Tão longe vai a equidade!
“Os meus poemas”
25 de Abril 2014
Lindo poema e desenho!! beijos,ótimo fds! chica
ResponderEliminarExcelente poema! Um grito de revolta, desânimo e dor!
ResponderEliminarOs meus sinceros parabéns!
Beijinhos.
Que belo e verdadeiro poema!!!
ResponderEliminarBeijinhos
Maria
Bonito desenho. Viva o 25 de abril.
ResponderEliminarOlá, Maria Emília!
ResponderEliminarPara muitos e cada cada vez mais, bem se lhe poderia chamar o Abril do nosso desencanto ...neste teu lindo poema com sabor a amarga verdade.
E o cravo é muito bonito, apesar da cor preta que lá não pertence.
Com um abraço
Vitor
Os desencantos estão por toda a parte Emília ,infelizmente.
ResponderEliminarQue a memória relembrada ganhe asas e nossos jovens saibam honrar o sangue vertido e os corações chorosos ,
hoje também postei lembranças dessa data,
beijinhos
Pois é, o cravo pode ser vermelho de sangue ou alegria, de sol e de sombra, de esperança e desilusão, que tão bem abordaste neste poema. Portugal é um país maravilhoso, eternamente adiado, um país de injustiça e compadrio.
ResponderEliminarGostei imenso do poema, do cravo estilizado, e da tua nova imagem de blog; uma bela pintura, também
Bom fim de semana, Emília.
xx
O Comboio de Abril descarrilou e os políticos trataram de se aproveitar dele me proveito próprio.
ResponderEliminarOntem as palavras vomitadas na AR cheiravam a mofo. Podridão de gente sem respeito pela justiça nem pelas promessas que lhes garantiram aquele assento...
Olá Luís!
EliminarComo não consigo entrar no seu blog, vou responder aqui.Não assisti às cerimónias de AR.,Não posso ver nem ouvir essa gente. Obrigada por vir aqui!,O meu tempo também está muito curto para estar no computador... Um abraço.
Emilia,sensibilidade e beleza nessa maravilhosa poesia! Gostei demais! bjs,
ResponderEliminarNum cravo e em versos, todo um sentimento de dor...expressado na beleza da arte...Um abraço, Emília.
ResponderEliminarMinha querida
ResponderEliminarQue as vozes dos poetas nunca se calem e que se cumpra Portugal.
Um beijinho com carinho
Sonhadora
A dor e a revolta escritos sobre um cravo... Muito belo e triste.
ResponderEliminarUm beijo.
O cravo, símbolo de Abril
ResponderEliminarParece ter ficado murcho.
Ao ouvir falar estéril
de quem manda neste povo!
Esquecem-se que o tempo não pára
E o cravo será renovado
Porque Abril virá de novo!
Numa tão bela e triste mensagem, mas real, valem as cores com que nos abre a janela da sua casa Mª Emília
ResponderEliminarMas com a primavera quem sabe se não abundarão mais cravos?.
Muitos beijinhos
Equidade é palavra morta neste governo.
ResponderEliminarGostei muito do teu poema, é um grito e bem forte.
Boa semana, querida amiga Maria Emília.
Beijo.
A todos agradeço a visita e os comentários. Não me é possível responder individualmente. Obrigada, amigos!
ResponderEliminarUm carinhoso abraço.
Um grito que deixa um eco de tristeza no nosso coração.
ResponderEliminarMuito belo!
Beijinhos
Olá, Maria Emília!
ResponderEliminarMedram os amigos! É isso mesmo! Para os amigos, tudo! Para os inimigos, nada! Para os outros, cumpra-se a LEI!
Precisamos de políticos que melhorem o respeito, a convivência e o civismo dos cidadãos.
Um abraço,
Jorge
Querida Emilia, hoje quero deixar um comentário para SER VERTICAL, acima. Acho lindo.
ResponderEliminarVocê fala de como sermos felizes, na íntegra, sem rodeios. Fácil? Não, tremendamente difícil, uma vez que não nos permitimos sermos o que queremos, devido ao meio em que vivemos e por seguirmos a boiada. Se conseguirmos 'escapar', seremos inteiros, de pé.
Meu carinho.
Querida Maria Emília
ResponderEliminarComeço por felicitá-la pela beleza da tela da página inicial.
Quanto ao poema, subscrevo cada uma das palavras escritas.
Quanto conseguimos! Quanto mais já perdemos!
Parabéns.
Beijinho
Beatriz
Olá amiga, como vai?
ResponderEliminarTocante sua poesia! Tem tristeza e dor, mas ficou muito bela!
Um beijo muito carinhoso pra vc .
Querida Maria Emília, lindo poema! Parabéns!
ResponderEliminarQuem é que há 40 anos imaginaria que iríamos ter gente desta a estragar tudo o que adquirimos depois da revolução dos cravos... sim, também vejo a cor negra, não nos cravos, mas nas caras e vozes que já não posso ver nem ouvir.
Como eu anseio por capitães como os de abril... há 40 anos!...
Bjs
Ola Mª Emília, não tendo o seu contato, queria informar que sugeri as poesias do seu blog à equipa de InVersos, para uma possivel gravação em vídeo de poesia sua. Pode visionar o género num dos meus blogs. Espero que tenha gostado. Beijinho grande!
ResponderEliminarOlá Maria Emília, que pérolas tenho perdido por aqui como este belíssimo poema e o cravo! Que dizer?
ResponderEliminarExcelentes as suas criações.
Um beijinho.
Ailime