Madrugada fria.
O céu nublado deixa incertezas no ar.
O comboio chega…
O comboio parte…
Rumo ao sul, ao sol, ao sal.
E tudo passa a correr ao contrário:
As nuvens, as árvores, as casas
ao longe a branquear a paisagem.
A duzentos e vinte e vinte e quatro à hora…
Temos pressa de chegar… ver…
Percorrer os lugares…
Embrenharmo-nos no casario, sem demora!
Devesas, 21/5/2012
Como a revoada rumo a melhores dias.Parabéns.
ResponderEliminarA madrugada fria desperta um aconchego maior.Parabéns pela bela poesia.
ResponderEliminarAbração.
A beautiful poem and photography.
ResponderEliminarBonitas fotos con una luz tan deliciosa como el poema. Saludos.
ResponderEliminarMaria Emilia, that is so true that we are always in a hurry to live. I love this poem, I reread it twice and I said to myself, that I have to slow down.
ResponderEliminarYes, the cold morning leaves uncertainty in the air but the sky is still very certain and very beautiful with all these splendid colors. These clouds have so many different shades. Wonderful!
And then a little jewel of art with a lonely tree and very special sky.
Beautiful poem and amazing art work!
Hugs from Kaya.
This poem was very beautiful and very wonderful writing!
ResponderEliminarRumo ao tempo sem tempo...
ResponderEliminarBelíssima poesia.
Beijos.
Belas fotografias...Bela poesia...Espectacular....
ResponderEliminarCumprimentos
Tem piada... pois hoje também falei no Alfa Pendular!
ResponderEliminarDepois de uns tempos de forçada ausência... cá estamos de novo!
beijinhos,
Olá amigos!
ResponderEliminarMais uma pequena paragem por falhas com a Internet...
Bons trabalhos e bom resto de semana. Até sempre.
Maria Emília