Para o frio que me gela a alma
teço o meu xaile
com fios de luz e maresia.
Invento os teus gestos,
o teu olhar aprisionando o meu,
o teu sorriso abrindo sobre a minha boca,
e olho o espelho das águas e estou só eu!
No vaivém das ondas
me aconchego e te espero.
Mais um Outono sombrio.
Vens de longe… de longa viagem…
teço sonhos enrodilhados de vento norte.
Vens?! Mas tu és apenas… miragem.
A nice sun over the ocean, magic. The poem is beyond this world, its marvelous.
ResponderEliminarBRRRRRR .... a água parece gelo.
ResponderEliminarComo aqui, atmosfera caseira.
Ou talvez eu já estou completamente congelado.
Esta manhã, quando acordei, já era neve no chão.
Os arranques a frio.
Felizmente, você tem o calor!
Muito obrigada pela tua bela poema!
Toujours aussi beau. Je devine le contenur de ton poème toujours aussi magnifique.
ResponderEliminarbelle journée jocelyne
Wow. Magnificent picture, the color is simply gorgeous!
ResponderEliminarThe poem is amazing!
What sweet CALL!!
ResponderEliminarWhat may not come?
And the excellent photo!
many greetings
La foto preciosa y el poema una delicia.
ResponderEliminarSaludos
A todos os amigos que até ao momento "espreitaram" o meu blogue e tiveram a amabilidade de comentar, os meus agradecimentos.Até sempre.
ResponderEliminarMaria Emília.
very beautiful and intense your verses !!!!!!!!!!!!!! Welcome among my supporters.
ResponderEliminarEnquanto as ondas se dobram e desdobram em mantos gelados tecem-se sonhos de esperança e essa será sempre um agasalho a nunca perder.
ResponderEliminarNem sempre o Sol brilha na alma, mas a Esperança nunca a deixemos morrer.
Bem vinda Elettra. Obrigada, Luís.
ResponderEliminarAté sempre.
Maria Emília.