Os charcos estão cheios de flores murchas.
Elas deixaram os caules a gritar,
ao abandono…
Também os teus sentimentos estiolaram
e eu passeio-me só nos areais
ao sal do vento nesta tarde pluviosa de Outono…
Risos e cantigas de outrora
foram-se pelo mar fora rumo ao infinito…
Gaivota leve que planas
sobre a espuma das ondas,
empresta-me as tuas asas.
Deixa-me voar…voar…
Até aos confins da terra, pelo espaço sideral
Rumo à paisagem lunar…
Belo poema! É da lei da vida que a poesia, liberdade livre, liberta.
ResponderEliminarPoema bonito e a imagem não podia ser outra. Gostei muito.
ResponderEliminarWonderful photo and melagholy poem!!!
ResponderEliminarManh greetings
lindo poema, com uma foto muito expressiva, abraço e obrigado por seus comentários
ResponderEliminarMilton
Texte et photo bien accordées. Un peu de nostalgie ...
ResponderEliminarNós passamos por entre os charcos de água e encharcamos a alma de chuva e de frio. Reaprendemos a viver e a dar mais valor às coisas mais insignificantes da vida mas que são maravilhosamente boas.
ResponderEliminarQue tes rêves t'emportent, par les chemins sde oiseaux migrateurs, au pays de tes rêves d'où tu nous enverras d'autres poèmes pour enchanter nos jours.
ResponderEliminarRoger
Amigos!
ResponderEliminarÉ bom o vosso contacto,é bom saber que há alguém que vai dando uma espreitadela no que vamos fazendo com tanto prazer.
Até sempre!
Maria Emília.
Beautiful seascape and superb birds.
ResponderEliminaré bom voar até à lua, porque isto aqui não vai nada bem, mas não sei se a gaivota vai emprestar as asas.
ResponderEliminarGrato pela visita ao meu espaço.
ResponderEliminarA poesia, é a alma do poeta.
Quantas vezes ele voa nos nossos neurónios e, nós sem dar-mos por isso estamos acompanhamos seus pensamentos.
Voamos sem ter asas, bem como navegamos em oceanos desconhecidos. Ser poeta, é saber dizer aquilo que os outros pensam de nós.
O poeta, é como o pássaro, nasceu para a liberdade , não pode ser fechado numa gaiola.
Adorei seu poema.
Um beijo de amizade.
Aos novos seguidores agradeço a visita e os comentários.A minha amizade.
ResponderEliminarAté sempre.
Maria Emília
Toti ne dorim sa zburam, mai ales in sensul figurat. Salutari!
ResponderEliminarOlá M. Emília!
ResponderEliminar(Gaivota leve que planas
sobre a espuma das ondas,
empresta-me as tuas asas.
Deixa-me voar…voar…
Até aos confins da terra, pelo espaço sideral
Rumo à paisagem lunar…)
Adorei.
Obrigado (:
ResponderEliminarBonito poema e foto :D
Bonsoir Maria. Je ne connais pas le portugais, tu le sais, mais j'ai fait comme d'habitude une traduction avec Google et même si la traduction n'est pas parfaite, j'ai beaucoup aimé ce que tu écrit.
ResponderEliminarC'est triste et vraiment très beau, plein de nostalgie...
Obrigada
Uma bela postagem. Foto e poesia que se complementam. Meus parabéns.
ResponderEliminarDeixa-me voar...voar.
Roberto, Rio de Janeiro