Surge mansa
Com garras pintadas de veludo.
Um sorriso aberto
Escondendo tudo
O que de ruim
Guarda no seu peito.
Insinuante a postura,
Falsa voz adocicada,
Encobrindo o veneno
De víbora amestrada.
Em tempo breve cai
A máscara seráfica
E a verdade vem à tona.
E não há quem suporte
O nariz empinado
De tal dona.
A semear conflitos e maldades,
A devota de fachada,
Assim vai passando pela vida.
Dorme como um anjo
E vai medrando
Anafada e corrosiva.
Corrosiva criação, Maria Emilia! - Parabéns! - Abração
ResponderEliminarWow ... So beautiful and lovely!
ResponderEliminarAgradeço aos amigos que visitaram o meu blog e deixaram o seu comentário.É sempre muito agradável e é um incentivo.Boa semana a todos.
ResponderEliminar