A noite e as suas raízes de sombras,
Tinha de onde a onde
Um brilho coado pelas copas das árvores
Pontilhadas de estrelas.
A lua cobria tudo com um véu de prata
E, à janela da vida aberta aos amores,
Dormitavam pardais e esvoaçavam flores
Que perfumavam o ar.
Na esquinas afiadas das noites quentes,
Ouviam-se as águas deslizantes
Perfurando as marés vivas.
A noite trazia sonhos
Povoados de luras sombrias,
De brisas agrestes
Raiadas de silêncios e magias.
Really good poem and the photo, brilliant.
ResponderEliminarBonjour Maria...pour comprendre ce que tu écris Maria essaye d'installer les drapaux pour traduire ton blog dans des langues differentes.
ResponderEliminarBon dimanche jocelyne
What a beautiful poem and picture!
ResponderEliminarObrigada pelo vosso esforço e persistência. Não é fácil a compreensão dos textos.
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