Com palavras
Digo o que sinto
Com letras escrevo
E não minto
Vivo com os outros
Mas estou só
Desde a madrugada
Amo a vida
Muito embora
Eu não seja amada
Inclino-me à terra
Vejo o rio
Correr no seu leito
Sinto o orvalho
Lentamente
A cair no meu peito
Onde devo ir?
Que espero fazer?
Espero morrer
Nesta terra
Que me viu nascer
Wow. Great picture again, with a lovely poem!
ResponderEliminarMinha querida
ResponderEliminarUm poema que é uma luva que encaixa no meu peito, adorei passar aqui.
Beijinhos
Sonhadora
Fico contente com as visitas ao meu blog e mais ainda com a vossa apreciação. Um abraço.
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