As paredes fatiadas
com vitrais.
Luminosos arco-íris
onde o sol criador
inunda de luz
o mundo interior.
Todos os olhos brilham.
Suspensa a respiração
num deslumbramento.
O bulício da cidade cessa
e saboreia-se a doçura
do momento.
O véu de nuvens
ora tapa ora desnuda
o sol, minuto a minuto.
Os magníficos vitrais
entram num processo
infindável de cores
em transmutação.
Sonho palpável.
Realidade pura.
Ou talvez visão.
Very beautiful poem and picture, have a nice day!
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