Não é a manhã que perfuma a rosa?
E o sol não dá cor aos trigais?
E o vento que semeia a tempestade
Também não traz a calmaria
Nas tardes outonais?
Não é água que dá vida
E rega os arrozais?
E a neve que cresta e faz fugir os pardais?
Rio da Fonte, Outubro de 1974
Sem comentários:
Enviar um comentário