Aquele que canta a dor e a alegria
e que com a força do seu punho
irradia uma nobreza sem par,
não é príncipe, mas poeta
e tem um trono divino
e é grande o seu destino
na arte de versejar.
Nos dias enegrecidos
por tantas devastações,
no meio do charco faz a luz,
e há sempre uma fogueira de poesia
para aquecer tantos corações
famintos e nus.
Rio da Fonte ,9 de Janeiro 2005
Emília: que bom ler os teus versos e a imagem está linda!
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